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2 de abr. de 2009
Trabalhar com alegria, dedicação e criatividade é balsamo para a vida. Devemos trabalhar para viver e não viver para trabalhar. Algumas pessoas são "woraholic", viciadas em trabalho, sonham, almoçam e respiram trabalho, tem tempo para tudo, menos para si mesmas. Não admitem a falência da empresa chamada "eu" Mas pouco se importam com suas vidas. Livre-se disso, a menos que queira ter a placa ao mérito em sua lápide! Bjs e mtas alegrias neste dia!
"Assim, pois, sigamos as coisas que servem para a paz e as que contribuem para a edificação mútua."(Rm14.19)
Flor vermelha de caule verde!
Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande.
Uma manhã, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
"Que bom!"- pensou o menininho.
Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos...
Pegou a sua caixa de lápis-de-cor e começou a desenhar.
A professora então disse:
- Esperem, ainda não é hora de começar !
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar flores com seus lápis rosa, laranja e azul.
A professora disse:
- Esperem ! Vou mostrar como fazer. A flor é vermelha com caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor.
Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso...
Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.
Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
- "Que bom !" Pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.
Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Então, a professora disse:
- Esperem ! Não é hora de começar !
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.
"Que bom !" - pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse:
- Esperem ! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.
E o prato era um prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso.
Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar... e a olhar... e a fazer as coisas exatamente como a professora.
E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.
Essa escola era ainda maior que a primeira.
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
"Que bom !"- pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer.
Ela não disse.
Apenas andava pela sala.
Então veio até o menininho e disse:
- Você não quer desenhar ?
- Sim, e o que é que nós vamos fazer ?
- Eu não sei, até que você o faça.
- Como eu posso fazê-lo ?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor ?
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar ?
- Eu não sei . . .
E então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde...
Helen Buckley
...Nany...
Quando tudo parecer perdido, OUSE !
Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento procurou-se um "bode expiatório"
para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento e o resultado foi a forca.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juiz, que também estava combinado para levar o pobre à morte, simulou um julgamento justo,
fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência.
Disse o juiz:
-Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor;
vou escrever em um pedaço de papel palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO.
Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto.
O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz separou os dois papeis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado livrar-se da forca.
Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papeis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. - Mas o que você fez? E agora?
Como vamos saber qual seu veredicto?
-É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi libertado.
Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o ultimo momento. SEJA CRIATIVO! QUANDO TUDO PARECER PERDIDO, OUSE!
RECEITA DE D. HELENA
Plantando um Sonho!
Citação:
Os pensamentos são considerados os movimentos do coração
Portanto se vc ama seu coração vigiai vossos pensamentos!!!